sexta-feira, 6 de junho de 2014

Se a montanha não vai a Maomé...

Uma querida amiga, há algum tempo, me falou sobre o Couchsurfing e sobre como ela conhecera diversos lugares nos EUA e na Europa "visitando" pessoas e dormindo em suas casas. De cara eu achei a ideia muito legal, de confiança mútua, de fazer "o bem sem olhar a quem" e me inscrevi. Mas como eu tinha acabado de ganhar a Anna e o único lugar a oferecer em casa era o sofá, acabei não disponibilizando meu perfil para receber pessoas. 
Eis que voltando de Auckland decidi abrir minha casa e diversas pessoas me escreveram contando um pouco de si e de seus planos ao passar por Wellington. Entre elas, duas moças que estavam viajando pelo mundo (literalmente). Nossas datas bateram e voilà, elas se tornaram nossas hóspedes por 8 dias.  

Nossa primeira experiência como host no Couchsurfing foi perfeita! 

Por conta disso, o Jorge e as crianças acabaram acompanhado-as pela cidade, para mostrar os lugares e, invarialmente, aprender um pouco sobre nós, nossos gostos...
Elas também são adeptas de escaladas em árvore! :D
O passeio ao Botanic Garden no inverno não foi lá essas coisas, mas a Anna gostou, olha a carinha dela! 
Revisitar lugares para apresentar a alguém sempre parece mais divertido, né?
Ah, parece! :)
Eu achei a experiência muito produtiva. Para mim e para as crianças, que aprenderam um pouco sobre a Argentina, sobre o Uruguai, sobre a Espanha. Comeram almoços e jantares preparados por pessoas que não eram seus pais (ou seja, tiveram de aceitar as diferenças). Fora os problemas e alegrias comuns do dia a dia.

Igor tomando sol nos pés por causa de fungos oportunistas (frio+meia=umidade). Caio e Anna entrando na dança...
Eu espero repetir a dose mais vezes. E, definitivamente, tivemos muita sorte nesse primeiro encontro, pois elas eram muito bacanas!
Olha só elas lá em cima do navio dando tchau pra gente!  See you in Auckland, huh?
E só pra completar, houve um dia em que eu tinha trabalho, o Jorge não estava a fim de sair e perguntamos se o Igor toparia acompanhá-las até o centro. Ele topou e elas disseram que ele foi um ótimo guia. Eu não duvido, pois todas as vezes que olho para meu pequeno, vejo-o assim: grandão!
Meu menino-homem.
Meu menino-aranha! hahahaha
See you!! :)

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